quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Natal roqueiro



A celebração de Natal na nossa biblioteca, no domingo 16, foi animada pela banda Plures, a ótima banda de rock madalenense lançada em agosto na FLIM 2012, a festa literária de Santa Maria Madalena.  

Alax, Rodrigo, Lucas e Alex – a nova formação da banda – se apresentaram no quintal da biblioteca. Foi a primeira vez que eles tocaram ao ar livre – e, provavelmente, o primeiro concerto de rock realizado na roça. 

Os meninos da Plures tiveram uma surpresa ao chegar: foram recepcionados com um criativo painel de fotos, montado no salão da biblioteca pela madrinha da banda, Ediane, com ajuda da irmã Edinalva e da mãe, Maria do Carmo. O painel contava um pouco da história da banda e do sucesso que vem fazendo na região.


A festa também contou com uma apresentação dos irmãos Carlos Alexandre e Caíque. Desinibidos e afinados, eles cantaram uma bonita canção de Natal.  

Mas biblioteca que se preza tem que ter leitores interessados nos livros, mesmo em dia de festa! Olha eles aí:




Nós no festival de poesia

Nossa Ediane, frequentadora da biblioteca desde que era pequena, ganhou prêmio na etapa madalenense do I Festival Intermunicipal de Poesia Estudantil, realizado no dia 06 de dezembro. Conseguiu a terceira colocação na categoria de estudantes de 8ª série e ensino médio, com o poema “Saudade”. Parabéns, Ediane. Estamos todos orgulhosos.


Iniciativa de professores do vizinho município de São Sebastião do Alto, o Festival ganhou a adesão das secretarias de Educação de Madalena, Macuco e Trajano de Moraes. Os vencedores de cada município vão se defrontar na final intermunicipal, a se realizar em 2013, em data ainda a ser marcada.

Teatro em Madalena

Foi bonito de ver. Alunos do ensino médio do Colégio Barão de Madalena mostraram seu talento para o teatro com a criação e montagem da peça “O último vôo do flamingo”, exibida no próprio colégio.




A peça, escrita e dirigida por João Scarini, aluno do 3º ano, é baseada no livro de mesmo nome do respeitado escritor moçambicano Mia Couto. O espetáculo, que faz a gente rir e pensar, merece ser remontado em espaço mais amplo, para que mais pessoas tenham oportunidade de ver. Parabéns, galera do Barão!