Criação coletiva dos participantes da oficina Brincando com as Palavras, realizada no dia 25 de julho, as histórias abaixo estão na ordem em que foram feitas e identificadas pelo nome de seus protagonistas.
Seus autores são: Tainá (participação afetiva — por ser a menorzinha da turma, foi ninada pelas criações dos colegas), Davi, Jussara, Bruna, Roberta, Camila, Edinalva, Mara, Maria do Carmo, Jackson, Vinícius, Maria Aparecida, Vítor, Edimilson, Ediane, Carine e Letícia.
A princesa e o rei
Era uma vez uma princesa chamada Tainá, que foi caminhar na floresta. Lá, ela encontrou o rei Davi. Os dois foram passear juntos e viram os animais, que estavam fugindo de uma bruxa. A princesa e o rei acharam um cavalo branco, fugiram correndo, mas correram tanto que caíram e se machucaram. A bruxa os alcançou e os transformou em pedra. Mas apareceu uma fada, que quebrou o feitiço. A princesa e o rei morreram e viraram estrelas: a estrela Tainá e a estrela de Davi.
O ursinho panda
Era uma vez um ursinho panda que estava sendo perseguido por dois caçadores. Ele correu para a mata e entrou num buraco. Como o buraco tinha um túnel, o ursinho conseguiu sair do outro lado, mas foi picado por uma cobra, ficou tonto e desmaiou. Então apareceu um índio, que o socorreu e levou para a tribo. O ursinho foi tratado, ficou bom e voltou para a mata, para encontrar a mãe dele. Os dois foram juntos para casa e viveram felizes.
O chapeleiro
Era uma vez um chapeleiro que morava na cidade de Madalena. Mas ele não tinha condições de fazer mais chapéus, porque já estava cansado. O chapeleiro, porém, tinha um filho, que resolveu montar uma fábrica. Para isso, ele viu que ia precisar de muitas pessoas. A fábrica começou a vender tanto que passou a exportar e a comprar caminhões para distribuir a produção e a cidade começou a enriquecer. Sempre com o filho do chapeleiro no comando, a fábrica foi crescendo e ganhando vários departamentos, sendo um especial só para bonés (mas o Edimilson não comprava lá...). Começou a vir gente de fora para a cidade e a família ficou muito bem. O filho ajudava todo mundo e o pai ficou muito feliz. Num dia chuvoso, o chapeleiro morreu, tranqüilo.
O morto-vivo
Era uma vez um morto-vivo que estava atrás da fórmula da ressurreição. Ele queria ser livre e conseguiu achar a fórmula, que o transformou num homem lindo. O homem arrumou uma princesa para ele e os dois foram viver juntos e felizes. Só que a fórmula tinha um prazo de validade. Então, ele resolveu fazer tudo a que tinha direito e aproveitar o tempo que lhe restava. Quando voltou a ser um morto-vivo, porém, ele estava mais vivo. E resolveu fazer outra fórmula, agora melhor, sem prazo de validade. Quando conseguiu, foi um sucesso: ele filmou “Thriller” com o Michael Jackson e apareceu no mundo inteiro, no cinema e na televisão.
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