quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Folia no Dezessete
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
A FLIM foi uma festa!
A Festa Literária de Madalena, de 12 a 14 de novembro, foi mesmo uma grande farra. A cidade, que já é colorida por natureza, ganhou mais cores ainda. Divertidos palhacinhos percorreram as ruas, poetas declamaram versos, contadores de histórias desfiaram narrativas e contadores de causos contaram lorotas. Livros e poemas dependurados em árvores, espalhados nos bancos da praça e enfeitando muros e paredes eram manuseados com alegria e intimidade por crianças e adultos.
Veja nas postagens a seguir a reportagem completa de nossa participação na FLIM.
FLIM: O encanto das palavras

Os dois Papais Noel
Era uma vez um Papai Noel que estava viajando pelo mundo, comprando presentes para distribuir no Natal. Um dia, ele encontrou outro Papai Noel e comprou um presente para ele.Os dois, então, começaram a disputar para ver quem conseguiria comprar mais presentes. O primeiro comprou um sino grande e bem bonito, para chamar a atenção. O outro, como não conseguiu mais achar sinos à venda, comprou um trenó, também muito bonito.
Depois de comprarem muitos presentes, os dois decidiram ir para a
balada. O primeiro Papai Noel tirou do seu saco de presentes um sonzão e pôs pra
galera um rock heavy metal. O som do Metallica atraiu uma bela Mamãe Noel, que ficou com ele. O outro também resolveu arrumar alguém e conheceu uma gatona
coroa (a gatosa, gata idosa).Dali, os quatro foram para um show do Evanescence e curtiram e namoraram bastante. Depois, cada um foi pra sua casa, cada Papai Noel levando seus sacos de presentes.
No dia seguinte, o primeiro Papai Noel acordou tarde e saiu para comprar renas. Quando chegou, porém, o outro já tinha levado todas. Ele saiu meio desanimado, mas encontrou um unicórnio para puxar seu trenó. Só que o unicórnio acabou empinando e derrubou o Papai Noel, que saiu rolando e quebrou uma costela.
Finalmente chegou o Salva Papai Noel — carro do SOS Natal que não é branco como as ambulâncias, mas verde e vermelho — e resgatou o Papai Noel com seu guindaste.
O outro Papai Noel foi visitar o colega no hospital e combinou de dividir com ele as suas renas. Assim, os dois se juntaram para se ajudar e levar os presentes para as crianças pobres. E ficaram amigos para sempre.
As duas princesas
Era uma vez uma princesa chamada Juliana, que morava num castelo com muitas flores e lindos jardins. Mas ela gostava mesmo era de ficar à toa dentro de casa, sem fazer nada, ou ir passear no shopping.
Um dia, chegou um príncipe, Patrick, e ela ficou doida quando o viu. Foi paixão à primeira vista, mas ele já estava envolvido com outra princesa, Ediane, que adorava cultivar flores.
Certo dia, as duas princesas se encontraram e, como eram amigas, propuseram fazer uma aposta para ver quem ficaria com o príncipe: quem preparasse o prato mais saboroso, que mais agradasse Patrick, seria a sua namorada.Elas fizeram bife, batata frita, arroz, galinha, strogonof, pudim, sorvete, pavê, doce de coco e bolo de chocolate. Tudo foi exposto em duas mesas maravilhosas e Patrick ia provando um pouco de cada uma. Mas cada comida era melhor que a outra e ele ficou na dúvida, não sabia a quem escolher. O príncipe já ia fazer um “mamãe mandou eu escolher” quando a mãe da princesa, muito esperta, propôs fazer um cara ou coroa. Pegou então a sua moeda da sorte, que, na verdade, tinha cara dos dois lados.
Patrick topou e, é claro, a princesa Juliana, que era mesmo apaixonada por ele, venceu a disputa. Ediane saiu perdendo, mas não ficou triste e foi passear nos jardins, onde encontrou outro príncipe, Saulo Albert, irmão de Patrick. Ediane ficou com ele, casou-se, pegou todo o seu dinheiro... e fugiu.
FLIM: O Dezessete se diverte



FLIM: Arte e natureza

FLIM: Um calendário especial

FLIM: O triunfo de Triunfo

FLIM: Nova parceira
Ecos da FLIM
http://flim-festaliterariademadalena.blogspot.com/
FLIM: Créditos
Outro agradecimento especial vai para a Solange Noronha.
Quem também ajudou muito foram o Roney, a Camila, a Carine, a Ediane e a Maria do Carmo, que participaram da montagem de nossa barraca na praça; e o pessoal da Defesa Civil de Madalena, que emprestou a barraca e de vez em quando até atendia visitantes que vinham pegar livros.
Charles Ouverney também foi um bom parceiro. É exemplo de empresário que tem responsabilidade social.
Valeu, gente!