Tá achando este blog bonito? Pois então agradeça a duas Amigas da Biblioteca, a Solange e a Ana Paula. Elas moram no Rio, sabem tudo sobre construção de sites e são generosas. Perderam horas de sono pra gente ter um blog bacana.
Como já disse em mensagem para o seu e-mail, Terezinha, não "perdi" horas de sono. Aproveitei meu tempo livre da melhor possível: sentindo-me útil e colaborando, ainda que de longe e só um pouquinho, com este belo projeto que você e o David desenvolvem em Madalena. Vida longa e próspera para a Biblioteca do Dezessete! Beijos, Sol.
Congratulações pela iniciativa e vida longa à biblioteca. E para vocês, escolho um dos poemas do capítulo Biografia do Orvalho, do livro "Retrato do Artista Quando Coisa" (Editora Record), de Manoel de Barros:
"Deus dissse: Vou ajeitar a você um dom: Vou pertencer você para uma árvore. E pertenceu-me. Escuto o perfume dos rios. Sei que a voz das águas tem sotaque azul. Sei botar cílio nos silêncios. Para encontrar o azul eu uso pássaros. Só não desejo cair em sensatez. Não quero a boa razão das coisas. Quero o feitiço das palavras."
Querida Terezinha, como sempre, vc surpreendendo os amigos com um belo trabalho. Preocupação com o conteúdo e o bom acabamento são suas marcas registradas. Como tive o privilégio de conhecer o seu lado amigo e solidário, vejo que conseguiu integrar e refletir tudo o que você sempre acreditou com a vida no campo, mais tranquila e inspiradora. Vida longa ao blog! Da amiga e admiradora,
Como já disse em mensagem para o seu e-mail, Terezinha, não "perdi" horas de sono. Aproveitei meu tempo livre da melhor possível: sentindo-me útil e colaborando, ainda que de longe e só um pouquinho, com este belo projeto que você e o David desenvolvem em Madalena. Vida longa e próspera para a Biblioteca do Dezessete! Beijos, Sol.
ResponderExcluirDesculpe, faltou uma palavrinha: leia-se "da melhor forma possível".
ResponderExcluir+ bjs, Sol.
Congratulações pela iniciativa e vida longa à biblioteca.
ResponderExcluirE para vocês, escolho um dos poemas do capítulo Biografia do Orvalho, do livro "Retrato do Artista Quando Coisa" (Editora Record), de Manoel de Barros:
"Deus dissse: Vou ajeitar a você um dom:
Vou pertencer você para uma árvore.
E pertenceu-me.
Escuto o perfume dos rios.
Sei que a voz das águas tem sotaque azul.
Sei botar cílio nos silêncios.
Para encontrar o azul eu uso pássaros.
Só não desejo cair em sensatez.
Não quero a boa razão das coisas.
Quero o feitiço das palavras."
Querida Terezinha, como sempre, vc surpreendendo os amigos com um belo trabalho. Preocupação com o conteúdo e o bom acabamento são suas marcas registradas. Como tive o privilégio de conhecer o seu lado amigo e solidário, vejo que conseguiu integrar e refletir tudo o que você sempre acreditou com a vida no campo, mais tranquila e inspiradora. Vida longa ao blog! Da amiga e admiradora,
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